É tão bela a tarde,
Alvas são as nuvens.
Seu rosto mimoso
É divina imagem
Que transpõe meus olhos
E me adentra a alma
A fazê-la doce
Qual seus olhos lânguidos.
Também doce a brisa...
Seus cabelos negros,
Longos e de seda
São mansa magia
Me enredando inteiro
Em inquietantes,
Quentes emoções.
Tão azul o céu...
Branco o seu vestido,
Que, dançando ao vento
Sobre essa escultura
Do corpo moreno,
O meu corpo acende.
O seu jeito afável,
Seus lábios carnudos,
Seu batom carmim...
É tão clara a tarde
Com gosto de vida,
Odor de desejo,
Sonhos de pecado,
Cores de paixão.
Tão bonita a tarde,
Tão tocante a tarde...
É você a tarde;
Ambas se confundem
E assim bem se fundem
Em uma só lira,
Que é de sol e brisa,
De alegre beleza,
De amor e querer.
1993
Seu rosto mimoso
É divina imagem
Que transpõe meus olhos
E me adentra a alma
A fazê-la doce
Qual seus olhos lânguidos.
Também doce a brisa...
Seus cabelos negros,
Longos e de seda
São mansa magia
Me enredando inteiro
Em inquietantes,
Quentes emoções.
Tão azul o céu...
Branco o seu vestido,
Que, dançando ao vento
Sobre essa escultura
Do corpo moreno,
O meu corpo acende.
O seu jeito afável,
Seus lábios carnudos,
Seu batom carmim...
É tão clara a tarde
Com gosto de vida,
Odor de desejo,
Sonhos de pecado,
Cores de paixão.
Tão bonita a tarde,
Tão tocante a tarde...
É você a tarde;
Ambas se confundem
E assim bem se fundem
Em uma só lira,
Que é de sol e brisa,
De alegre beleza,
De amor e querer.
1993
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