segunda-feira, 13 de outubro de 2014

VAMOS TER DE VOTAR NOS QUATRO

Ontem, 12/10/2014,  pela primeria vez (e talvez única) assisti à propagando eleitoral.  O que mais me impressionou foi a verdade que os candidatos, com seus semblantes e suas falas, me passaram.  Aqui no Rio, o Pezão  me pareceu um homem simples,  tímido,   bem-intencionado e de bondade infinita.  Mas o Crivella não ficou atrás.  Não sei como aquele verdadeiro santo, espécie de irmão Dulce de calças, ainda não foi à presidência da República.  Em nível nacional, também, os candidatos não me causaram impressão diferente.   Dilma referiu-se e dirigiu-se às crianças ao seu redor de maneira tão amorosa e afetuosa, que fiquei achando que a  Globo e, antes dela, a extinta  Manchete, erraram feio em não tê-la escolhido para trabalhar com os "baixinhos" no lugar da Xuxa, na segunda metade dos anos 1980.  Vi no Aécio um homem reto, ávido de trabalho e infinitamente preocupado em dar o melhor ao país e às classes trabalhadoras.
A sinceridade que vi não se limitou aos candidatos, mas também a todos os que apareceram em seus programas eleitorais e prestaram depoimentos.  Todos pareciam sinceros e tinham cara de gente boa.  
Assim, concluí que não se pode abrir mão de nenhum dos concorrentes:  é impraticável não votar no Pezão, no Crivella, na Dilma e no Aécio; pois os quatro são o que de melhor o Brasil, não,  mas o mundo inteiro tem em matéria de candidato.  
Meus parabéns aos atores principais,  coadjuvantes e seus diretores.  A dramaturgia brasileira está perdendo talentos dos quais nenhum produtor teatral ou de cinema



que se preze pode prescindir.

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